Cavalgando no tempo...
atravessando os seus vastos portais,
chegam falsos cavaleiros andantes,
vendedores de sonhos, lamuriando
ilusórias promessas de amor.
E cruelmente...
atravessando os seus vastos portais,
chegam falsos cavaleiros andantes,
vendedores de sonhos, lamuriando
ilusórias promessas de amor.
E cruelmente...
sem compaixão ou complacência,
assistem sorrindo,
á queda das enúmeras vitimas
nas suas teias,
tecidas com fios de sarcasmo doentio.
No meu silêncio, penso
nas almas vitimadas e torturadas,
por tanta hipócrisia mascarada,
que se deixam "levar",
pela palavra fácil e sem conteúdo.
Na carencia das suas vidas vazias,
deixam entrar sorrateiramente,
autenticos Abutres,
que lhes desventram os sonhos
e as carregam para o tortuoso inferno,
onde se perdem e desencontram.
Perdidas e esmagadas pelo seu sofrimento,
ficam silenciosamente, cristalizadas e cegas,
degustando, o triste e amargo sabor
de tanta violência e traição,
que foi cuidado e ardilosamente cozinhado,
para faustosamente ser servido,
em bandeja retorcida,
de dor, angustia e solidão!
assistem sorrindo,
á queda das enúmeras vitimas
nas suas teias,
tecidas com fios de sarcasmo doentio.
No meu silêncio, penso
nas almas vitimadas e torturadas,
por tanta hipócrisia mascarada,
que se deixam "levar",
pela palavra fácil e sem conteúdo.
Na carencia das suas vidas vazias,
deixam entrar sorrateiramente,
autenticos Abutres,
que lhes desventram os sonhos
e as carregam para o tortuoso inferno,
onde se perdem e desencontram.
Perdidas e esmagadas pelo seu sofrimento,
ficam silenciosamente, cristalizadas e cegas,
degustando, o triste e amargo sabor
de tanta violência e traição,
que foi cuidado e ardilosamente cozinhado,
para faustosamente ser servido,
em bandeja retorcida,
de dor, angustia e solidão!
A.A.A.
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