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terça-feira, 17 de agosto de 2010

TEMPESTADE d'alma

(imagem Rosa dos Ventos)


A chuva cai, o vento sopra forte!
O teu rio, o meu mar, carregados... cinzentos...
A minha alma grita ao vento norte, 
o quanto chora e sente neste momento.

Em minha alma cansada e vencida,
ilusorio, dubio, contraditório o meu pensamento,
que faço aqui?! sinto a alma ferida!
Queria, desejava partir neste momento,
Abrir asas e voar ao sabor do vento!

Mas a chuva cai! e o vento sopra forte!
O teu rio e o meu mar, carregados... cinzentos...
No pensamento o desejo de mudar a sorte,
na alma a ferida continua aberta no momento.

E se o desejo de a curar é forte,
tambem o desejo de partir neste instante,
libertar-me da minha sina, da má sorte,
num delirio demente e constante,
querendo, desejando neste momento,
abrir asas e voar ao sabor do vento! 

A.A.A.

1 comentário:

  1. O tempo não cura tudo. Aliás o tempo não cura nada, o tempo apenas desloca o incurável do centro das atenções.Um beijo de quem te adora

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